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A Peça de Teatro

“A pele que tenho em mim” estreou no palco em outubro de 2017. E daí, desceu às ruas. Sempre com o intuito de chegar próximo das pessoas e fazê-las sentir, mais do que apenas perceber, o que é viver na pele de alguém com psoríase.

Sinopse .

A Pele Que Tenho em Mim pretende ser uma abertura na relação que temos com a psoríase. É uma espécie de desfile de histórias carregadas de humanidade, pessoas comuns com as suas rotinas e com as suas questões primordiais. Uma forma leve e poética de tratar um acontecimento que pode ser doloroso. Mas ninguém está sozinho no mundo, afinal. E juntos somos sempre mais fortes.
Uma produção de uma das principais companhias de teatro em Portugal, com direção artística de António Capelo e responsável pela formação da mais recente geração de novos talentos da representação no nosso país.
Os desafios diários de quem vive com a doença, mas também os pontos de apoio, a coragem ou por outro lado os medos e as inseguranças, os avanços e os retrocessos, e os momentos de superação. As diferentes vivências, desde a mais impercetível e sem impacto no doente às mais marcantes, que acabam por moldar sonhos e personalidade, com uma influência tremenda no projeto de vida da pessoa com psoríase.
A Novartis, em colaboração com a PSO Portugal – Associação Portuguesa da Psoríase, associaram-se à ACE - Teatro do Bolhão para levar aos palcos de todo o país a peça “A pele que tenho em mim”, um texto que convoca o espectador a um exercício de empatia e compreensão, para que como sociedade possamos vencer os estigmas que ainda persistem quando a diferença existe e se destaca na pele.

Em Digressão .

Ao longo de cinco meses, a peça “A pele que tenho em mim” subiu aos palcos de seis cidades de norte a sul do país. A partir de histórias inspiradas em casos reais, a peça chama a atenção para a patologia que afeta mais de 250 mil pessoas em Portugal.
A digressão “A pele que tenho em mim” contou ainda com a parceria de divulgação das Infraestruturas de Portugal. E com essa parceria, desceu às ruas ao encontro de ainda mais pessoas, numa performance dinâmica e impactante que rompia a rotina do dia-a-dia, em estações ferroviárias, e não deixava ninguém indiferente.

Ficha Técnica .

Encenação PEDRO FIÚZA
Interpretação BERNARDO GAVINA / JOÃO TARRAFA, CLARA GONDIN, JOANA MONTA'ALVERNE e PEDRO COUTO

Espaço Cénico e Figurinos ANA ISABEL NOGUEIRA
Música PEDRO FIÚZA
Direção de Produção GLÓRIA CHEIO

Promotores PSO PORTUGAL e NOVARTIS
Uma produção ACE TEATRO DO BOLHÃO
Parceiro na Divulgação INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL